Não sei se é por causa da Copa do Mundo, a verdade é que o Júlio – aparentemente – não tem a menor condição física e psicológica de voltar ao trabalho. Quem autorizou está colocando o profissional acima do ser humano. E esse é só mais um exemplo da força escravocrata que o futebol exerce nos profissionais.
Outro caso recente é o do técnico Ricardo Gomes, do São Paulo. O cara sofreu um acidente vascular cerebral e mesmo assim foi autorizado a participar da entrevista coletiva pós-jogo! A diferença é que nesse caso o médico deu 90 dias de descanso. Mas eu duvido que ele cumpra, principalmente com o fantasma do Muricy Ramalho circulando por aí.