Sábado, 16 de fevereiro de 2008, um dia como outro qualquer. Eu estava em São Paulo, trabalhando. Naquele dia comum uma coisa estava me tirando o sono: o jogo do Flamengo contra o Vasco, semifinal da Taça Guanabara. A expectativa para o domingo era de casa cheia no Maracanã. Eu queria muito assistir ao jogo. Procurei bares, lanchonetes e não encontrei um só lugar que fosse transmitir a decisão carioca pela TV.
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