sexta-feira, 25 de dezembro de 2009 às 20:53

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Brasileirão, o mundo e a bola | Década de 80

O canal SporTV está trazendo à programação de fim de ano uma série de reportagens especiais sobre o Campeonato Brasileiro. Década por década, os programas extrapolam o limite das quatro linhas, mostrando o contexto histórico de cada competição e a repercussão na imprensa da época. Destaco aqui no blog a fantástica década de 80, celebrada como nossa "Era de Ouro".

Bloco 1/3:


Bloco 2/3:


Bloco 3/3:

domingo, 13 de dezembro de 2009 às 19:14

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O dia do hexa!

Onde você estava no dia que o Flamengo conquistou o hexacampeonato brasileiro? Como comemorou o gol feito do Ronaldo Angelim, segundo da vitória na partida decisiva contra o Grêmio? De que forma vivenciou esse jogo histórico?

Veja abaixo um pouco da minha emoção de filmar o momento exato do gol.

Valeu Carlinhos, Marciel, Renato e Zé Filho, testemunhas da história.

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Um fenômeno cultural chamado "Flamengo"

Hoje fiquei emocionado com o Esporte Espetacular. Em apenas três reportagens o programa conseguiu demonstrar um pouco a força da Nação Rubro-Negra. Nelas temos mais uma prova que o Flamengo deixou de ser apenas um clube de futebol para se tornar um fenômeno cultural.

Para quem duvida disso, basta ficar atento ao zagueiro Ronaldo Angelim, herói do hexacampeonato rubro-negro, em sua volta à Juazeiro do Norte. Não consigo lembrar nenhuma festa tão bonita e sincera. Destaque para o belo texto do repórter Eric Faria.

Seguindo em frente o programa da Globo foi até uma cidade chamada Flamengo, localizada a 400 km de Salvador, às margens da BR-407. Fundada há 60 anos, a comunidade é o símbolo do poder religioso que o mengão exerce em seus torcedores. Será se os jogadores têm consciência disso?

Uma chance de saber é observando os bastidores do grande jogo decisivo contra o Grêmio. Além de entrar no vestiário e acompanhar os momentos decisivos do elenco antes de subir ao palco, temos a concentração da torcida, o nervosismo, a preparação, o sacrifício, a emoção. Momentos históricos para guardar eternamente.

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Ingressos do grande jogo final: Flamengo x Grêmio

Mais ou menos um mês antes da última rodada do Brasileirão, meu amigo Leandro me ligou.

- O que acha de viajar pro Rio para assistir o Flamengo ser hexa?

Naquela altura, a conquista do título ainda parecia algo impossível. Os matemáticos davam algo em torno de 7% de chances ao Flamengo. Mas flamenguista que se preza grita hexa desde 93.

Topei.

Mas viajar de Teresina ao Rio é algo complicado. Além dos altos custos com transporte aéreo, tem o problema do ingresso. Mesmo com a venda pela Internet, a compra não é nada fácil. E ficar na mão do cambista num jogo desses é suicídio.

Fui protelando até desistir faltando duas rodadas. Os valores já haviam ultrapassado muito meu orçamento. Mas o Leando não desistiu, continuou o "Projeto Hexa". O cara saiu de Teresina rumo ao Rio e – mesmo com todas as dificuldades do mundo – assistiu ao jogo no Maracanã! Entrou para a história.

Olha aí o ingresso:

Mas a Libertadores não me escapa, já estou juntando grana.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009 às 22:34

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1 milhão de camisas no bolso da Olympikus

Em julho desse ano o Flamengo comemorou a assinatura de um contrato com a Olympikus. A empresa de material esportivo investirá R$ 20 milhões anuais no clube. Comparado ao que a Nike pagava, é um valor realmente significativo. Todo mundo comemorou.

De lá pra cá a Olympikus já vendeu 1.101.259 camisas do Flamengo. O número, segundo o site oficial, é um recorde absoluto no futebol do país. O uniforme custa nas lojas a bagatela de R$ 159,90. Fazendo uma continha rápida, chegamos à receita de R$ 176.091.314,10. Desse valor, somente R$ 8.810.072,00 vai pro Flamengo, pois o clube recebe R$ 8,00 por cada camisa vendida.

Tirando os custos do material e o percentual que fica pro lojista, o resto é lucro da Olympikus. Arredondando a conta, a empresa faturou nesses cinco meses de contrato, algo em torno de R$ 100 milhões de reais. Isso somente vendendo camisas, não estou contando a comercialização de meiões, camisas de treino, etc.

O site do clube fez muita propaganda dessa "marca histórica", inclusive dividindo espaço com o hexacampeonato brasileiro conquistado no domingo.

Como um negócio desses é possível?

Pode parecer inocência da minha parte, mas acredito que se o Flamengo tivesse ele próprio assumido o controle da fabricação, distribuição, publicidade e venda das camisas, teria ganho nesses cinco meses, R$ 100 milhões, ao invés dos míseros R$ 28,8 milhões pagos pela Olympikus.

Não sou contra a terceirização. Sou contra esse modelo comercial que tira R$ 159,90 do bolso do torcedor e entrega R$ 8,00 ao clube. E isso é só um de exemplo mínimo de como o Flamengo perde dinheiro por sua própria incapacidade de compreender o valor de sua marca.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009 às 17:35

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Presidente eleita do Flamengo fala de seus projetos para o clube

Realmente estou muito empolgado com a Patrícia Amorim. Um exemplo é sua ideia do que significa ser sócio. Não basta ter uma carteirinha. O sócio (principalmente o que mora longe do Rio) deseja desconto na compra de camisas, prioridade na aquisição de ingressos, etc. Por causa desse tipo de declaração, irei começar a contribuir financeiramente com o clube.

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Repercussão do hexa rubro-negro na mídia

Globo Esporte:

Jornal Nacional:

Bom Dia Brasil:

Todos os gols do Flamengo no Brasileirão 2009: